A Luís Simões passou a contar com um Centro de Operações Logísticas (COL) em Algoz, para servir as operações na região sul de Portugal. A infraestrutura dispõe de uma área superior a 4.000 metros quadrados, com seis cais de carga/descarga, e ainda de uma zona exterior coberta com cais próprio.
Luís Fernandes, Diretor Regional de Logística Sul de Portugal da Luís Simões, conta-nos que esta nova plataforma está preparada para operações de armazenagem em temperatura ambiente ou controlada (de frio positivo); preparação de encomendas, com cut-off’s que permitem prazos de entrega reduzidos; distribuição para zonas de proximidade: Algarve e Baixo Alentejo interior e litoral; operações de cross-docking, com e sem picking; tratamento de Logística Inversa e vasilhame; soluções para e-commerce B2B e B2C; atividades de co-packing e implementação em pontos de venda.
Toda a iluminação do COL é 100% LED, de forma a reduzir os consumos de energia, e irá operar com todos os produtos dos clientes Luís Simões, de áreas como Alimentação, Bebidas, Higiene e Limpeza, Bazar, Eletrodomésticos ou Tecnologia, contando ainda com clientes residentes dos setores das bebidas e eletrodomésticos para o canal B2B.
O diretor explica ainda que são o primeiro operador logístico com solução integrada no Algarve, e devido à sua localização têm uma proximidade tanto à plataforma logística de Algoz como a destinatários relevantes no eixo Algoz-Guia. “A deslocalização para o eixo Guia-Algoz promove uma maior centralização face aos locais de entrega”, comenta ainda o responsável.
Ainda ao nível da estratégia, neste espaço passaram a desenvolver operações internas com armazenagem e preparação em temperatura ambiente e frio positivo, e conseguem dar uma maior resposta às necessidades dos clientes com distribuição no Algarve, e clientes locais com distribuição nacional.
A região sul de Portugal tem um grande pico durante o verão, pelo que o investimento neste centro irá capacitar a Luís Simões para uma melhor resposta a soluções temporárias, como os picos de atividade e a sazonalidade. Enquanto solução para buffer, Luís Fernandes destaca que contam com equipas locais das áreas operacional e de gestão, estáveis e com formação em standards da Luís Simões, e que têm elasticidade de recursos na região, com capacidade para cobrir picos operacionais.
