As empresas, todas as empresas – grandes e pequenas –  que queiram continuar vivas e competitivas têm que adaptar-se aos novos padrões. De aquisição, de produção e de venda. Uma realidade que implica grandes mudanças em toda a cadeia de abastecimento e requer enorme flexibilidade. Sem uma boa intralogística, nada disto é possível. Por isso, o mote da conferência INTRALOGÍSTICA é “Produtividade e eficiência na supply chain”.

 

No dia 20 de janeiro tem lugar em Guimarães, no Mitpenha, a conferência INTRALOGÍSTICA. A iniciativa, da Supply Chain Magazine, acontece numa altura em que as cadeias de abastecimento se veem perante novos desafios e um mundo em acelerada mudança.

Incerteza e volatilidade são as palavras dominantes, mas também as fronteiras geográficas e políticas estão em mutação. Os europeus, por exemplo, estão a encomendar os seus portáteis online, que vão ser montados, de acordo com as suas especificações, algures nos Estados Unidos e esperam que lhes sejam entregues, à sua porta, ASAP. Por outro lado, querem comprar e comer legumes biologicamente cultivados e, de preferência, bem perto de casa. Do mesmo modo, as empresas encomendam matérias-primas no mercado global, mas ainda querem comprar algumas peças e componentes especiais a fornecedores que estejam ali, ao virar da esquina.

São os novos padrões de aquisição, produção e venda, uma realidade que implica grandes mudanças e rápida adaptação de toda a cadeia de abastecimento e enorme flexibilidade. A montante, mas também a jusante da cadeia, é dos processos e da intralogística que se espera a resposta para estas necessidades.

Dos softwares às soluções de armazenagem, passando pelo picking, pela automação, pela robótica, são muitos os exemplos e os casos práticos de sucesso que durante um dia vão estar em destaque em Guimarães, nesta iniciativa pioneira da Supply Chan Magazine, direcionada para os avanços da intralogística, numa vertente muito prática e privilegiando o network entre a oferta e a procura.

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