Na 27.ª Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP27), que decorre em Sharm El-Sheikh, no Egito, a Schneider Electric, líder global na transformação digital da gestão e automação da energia, anunciou dois passos fundamentais para reforçar o seu anterior apelo a uma maior cooperação entre os setores público e privado para combater a crise climática.

No dia 4 de novembro, Jean-Pascal Tricoire, Chairman e CEO da Schneider Electric, assinou uma Carta Aberta da Alliance of CEO Climate Leaders, chamando os governos e empresas a partilhar a responsabilidade da ação climática e a permitirem um progresso mais rápido através de três ações fundamentais:

  • Estabelecer objetivos de base científica alinhados com o Acordo de Paris, com um quadro de referência claro que tenha em conta as trajetórias específicas de cada setor;
  • Colaborar dentro e entre setores e cadeias de valor para promover a transparência, a defesa e a participação em alianças e iniciativas, trabalhando com as principais associações industriais e comerciais para progredir em conformidade com o Acordo de Paris;
  • Contribuir para o desenvolvimento de normas internacionais para relatar o progresso realizado.

 

As 124 empresas que compõem o Fórum Económico Mundial (FEM), uma aliança sem fins lucrativos liderada por CEO e líderes empresariais, exemplificam de que forma a ação climática por parte das empresas pode ajudar a cumprir os objetivos científicos de redução das emissões.

A este apelo global seguiu-se a assinatura da Declaração de Ação sobre o Envolvimento em Políticas Climáticas, iniciada pela Corporate Knights e o seu Global 100 Council, que se comprometeu a desenvolver novas e ousadas iniciativas para colmatar a lacuna entre o “dizer” e o “fazer” no que toca à redução das emissões dos países.

Gwenaelle Avice-Huet, Chief Strategy and Sustainability Officer (CSSO) da Schneider Electric, marcou presença no evento de lançamento para promover os principais compromissos da Declaração: apoiar a ação climática em linha com o Acordo de Paris ao interagir com decisores políticos;
Trabalhar com as principais associações industriais/comerciais para evoluir em conformidade com o Acordo de Paris; Monitorizar e divulgar o alinhamento da política climática das empresas e suas principais associações industriais/comerciais.