Power Buy The Hour é o novo serviço de aluguer de equipamentos que a Jungheinrich Portugal lançou no mercado nacional e que, segundo o fabricante, constitui uma abordagem altamente flexível e inovadora no aluguer de empilhadores elétricos.

As informações do veículo estão disponíveis 24 horas por dia na aplicação Power Buy the Hour, concebida exclusivamente para clientes deste serviço. Através de dados telemáticos da frota de aluguer Power Buy The Hour, a aplicação permite monitorizar os empilhadores em tempo real, por mês, dia ou hora, de forma a obter uma maior visibilidade sobre os equipamentos, bem como recolher e transmitir, de forma automática e remotamente, as informações necessárias, controlando com precisão as horas de utilização do empilhador.

Adequado aos mais variados sectores, como retalho, logística, agroalimentar ou indústria, entre outros, o serviço inclui três tarifas personalizadas que permitem à empresa alinhar os custos com os seus níveis de trabalho. Ideal para períodos de picos de maior atividade, esta solução responde às variações constantes das necessidades dos clientes num mercado cada vez mais volátil.

O serviço já está implementado em Inglaterra, Alemanha e Itália, e procura dar resposta às empresas que veem o aluguer como uma solução cada vez mais rentável. De referir que, em Portugal, o serviço de aluguer de equipamentos de movimentação de carga tem vindo, ao longo do último ano, a registar um forte crescimento face a 2020, quase aos níveis de 2019. Este desempenho deve-se essencialmente à recuperação da atividade económica já em 2021 e ao facto de o aluguer ser a forma mais rápida de resolver o crescimento das operações. De referir que na Jungheinrich Portugal o serviço de aluguer tem crescido a dois dígitos, representando no mercado nacional cerca de 10% da faturação.

Sobre este crescimento, Rui Dionísio, diretor de usadas e aluguer da Jungheinrich Portugal explica que “em tempos de incerteza, como o atual, ter nas operações logísticas uma solução de grande flexibilidade com custos controlados é muito importante. A pandemia deixou uma certa tendência para o consumo pela via das grandes superfícies, o que desviou a atividade dos grossistas para o retalho. Também o enorme aumento do e-commerce veio reforçar a atividade da logística e da distribuição, sendo que esse acréscimo veio influenciar diretamente a atividade de aluguer de equipamentos”.

Também a duração dos contratos de aluguer tem vindo a tornar-se mais volátil. “É necessário responder a períodos de pico de trabalho que ainda se está a confirmar se se trata de uma tendência ou apenas de uma “moda”. Isso faz com que os investimentos de longa duração sejam mais arriscados, levando as empresas a procurarem o equilíbrio entre os custos e o compromisso, recorrendo assim ao aluguer de curta duração. Por outro lado, acrescem ainda as novas operações que derivam dos canais de venda online com fluxos de trabalho que variam muito, dificultando às empresas estimarem o tempo necessário de utilização dos empilhadores. O que nos leva a dizer que operações flexíveis exigem tarifas de aluguer flexíveis”. Com uma maior instabilidade do mercado e das supply chains, bem como as incertezas económicas, as soluções normais de aluguer ou as de “pay per use”, permitem às empresas ajustar as soluções em função das necessidades que se vão apresentando, já que como sublinha este responsável da Jungheinrich “o equipamento está nas instalações do cliente pronto para trabalhar quando necessário, sendo que o custo está indexado à utilização efetiva”.