Nos dias 29 e 30 de Outubro decorrerá o 18.º Congresso Nacional de Transitários, promovido pela APAT, no Grande Real Villa Hotel, em Cascais, em que o mote será a ‘Disrupção do Sistema Logístico’.

De acordo com o comunicado da APAT, é “fundamental” abordar a resiliência da cadeia logística, uma vez que sofreu os impactos da COVID-19, nomeadamente na subida generalizada dos preços nos vários modos de transporte, na escassez de contentores, na concorrência entre os players, e na sustentabilidade ambiental, mas não menos importante na sustentabilidade da actividade.

“O desenvolvimento tecnológico que se apressa a chegar às empresas transitárias, sob a forma da digitalização, informatização, crimes cibernéticos e e-commerce e ainda como os recursos humanos se vão dispor mediante novas metodologias no contexto do trabalho, em que destacamos a motivação, a formação, na adaptação às novas realidade, na gestão de equipas e como conseguir novos negócios trabalhando mais no online e até em teletrabalho, lutando contra alguma concorrência algo pérfida”, explica a APAT.

A APAT tem como objectivo dotar os gestores dos transitários de conhecimentos que lhes permitam tomar decisões, ou ter um tempo de reacção rápido para minimizar impactos na própria empresa.

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