A OCP Portugal, empresa de comercialização e distribuição por grosso de produtos farmacêuticos, investiu 3,5 milhões de euros nas obras de ampliação e remodelação do armazém da Maia, tendo duplicado a área de armazenagem disponível e aumentado a capacidade de automatização em 65%. O investimento feito passou tanto pelo aumento da área disponível em mais 3.300 metros quadrados, como pelos novos equipamentos automáticos.

Por parte da empresa, José Diniz, Administrador e Director de Operações, comenta que este novo investimento demonstrou-se “fundamental para assegurar o nível de serviço de distribuição farmacêutica adequado ao aumento significativo de volumes transaccionados, em especial na fase de pico das actividades operacionais ocorrido nas duas últimas semanas de Março e as primeiras duas de Abril”.

Graças a este investimento, José Diniz conta-nos que conseguiram passar de linhas processadas em sistemas automáticos em mais 50%, atingindo o rácio de 65% das linhas totais processadas/dia. “Foi determinante para a melhoria da eficiência de processos”, revela o responsável, tanto ao nível dos fluxos operacionais como na organização de espaços – quer ao nível da recepção de mercadoria e armazenagem, bem com da área de distribuição e saída de viaturas.

“Sem dúvida que o aumento das áreas do armazém e novos equipamentos contribuíram significativamente para a garantia de qualidade e segurança dos produtos e dos serviços”, comenta, defendendo ainda que o objectivo primordial é “o valor que diariamente entregamos aos nossos clientes de serviço completo de distribuição farmacêutica”.

Durante esta altura de pandemia, José Diniz conta que foi necessário adoptar medidas complementares às existentes logo em finais de Fevereiro, e que avançaram com as medidas de teletrabalho ainda numa altura precoce, tendo 30% dos colaboradores passado para este regime e a empresa investido em computadores portáteis e meios de comunicação.

“Toda a equipa de operações e logística continuou no seu local de trabalho, nos sete armazéns de distribuição a nível nacional, de modo a garantirem a entrega diária dos medicamentos às farmácias clientes”, conclui o administrador.