Os novos órgãos sociais da Associação dos Transitários de Portugal (APAT) tomaram posse no passado dia 10 de Abril. Na ocasião, Paulo Paiva, Presidente de Direcção reeleito, evidenciou a missão e visão da APAT para o próximo triénio e reforçou aqueles que serão os objectivos do mandato, referindo-se à implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade e ao desenvolvimento de uma plataforma de e-learning que vai permitir reforçar a formação dentro e fora da APAT.

Em sintonia com as metas definidas pela Comissão Europeia – reduzir a emissão de CO2, os congestionamentos e a poluição atmosférica, tudo isto para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos europeus e para atingir os objectivos do Acordo de Paris – que elege este como o Ano da Multimodalidade, a direcção da APAT reconhece o transitário como o operador multimodal por excelência uma vez que será o transitário o único parceiro que desenvolve parcerias estratégicas para que os mais diversos tipos de mercadorias estejam ao alcance de quem delas precisa. E é por isso que esta associação assume o ano de 2018 como “Ano do Transitário”.

“É inquestionável que o trabalho e colaboração desenvolvida com os nossos parceiros do sector, servindo os importadores e exportadores do nosso país, tem permitido impulsionar a economia portuguesa, principalmente ao nível das exportações”, refere Paulo Paiva, “Também é inquestionável que a nossa intervenção conjunta no fluxo de trocas internacionais torna o comércio internacional mais fácil, mais rápido e, sem dúvida, mais eficiente”.

O foco vai incidir na actividade nos portos nacionais, identificados como “um hub fundamental para a internacionalização da economia portuguesa” e não só. “Estamos empenhados em contribuir para que seja apresentada uma estratégia de desenvolvimento e investimento para a carga nos aeroportos nacionais”, confirma Paulo Paiva.