A CBRE foi instruída para a comercialização de dois activos industriais, localizados em Aveiro e Pinhal Novo. De forma a acompanhar a evolução do mercado e os novos projectos de construção/reabilitação em curso, a CBRE reforça a sua presença neste sector através da comercialização destes dois activos.

“Neste segmento, a construção especulativa já é uma realidade, fazendo face à escassa oferta com qualidade existente, prevendo-se que este novo panorama possa alavancar o nível de absorção de espaços logísticos e industriais”, salienta um comunicado de imprensa da consultora imobiliária.

O primeiro activo é um terreno com aproximadamente 100.000 m2 e tem cerca de 20.000 m2 jáconstruídos, tendo ainda a possibilidade de desenvolvimento/construção de mais 30.000 m2. Está localizado na região de Aveiro, nomeadamente na Zona Industrial da Taboeira, usufruindo de uma excelente visibilidade e localização, numa zona logística e comercial muito
consolidada, facto justificado pelos importantes eixos rodoviários de apoio e pela estratégica localização na rota logística entre o norte de Portugal e Espanha.

O segundo são umas antigas instalações industriais, localizadas no Pinhal Novo, que serão convertidas num complexo logístico/actividades económicas modelar, permitindo a oferta de armazéns multi-tenant com diferentes dimensões e grande flexibilidade. O objectivo passa por absorver a procura existente numa área de forte cariz industrial e consequente
necessidade de espaços logísticos de apoio.

Nuno Pereira da Silva, Director de A&T Industrial e Logística da CBRE afirma que “O sector da logística regista forte crescimento em Portugal e cada vez mais se posiciona como um produto de investimento atrativo para players locais e internacionais. Os parâmetros técnicos e de qualidade, os novos paradigmas das operações logísticas e a diversificação geográfica, são factores que obrigam a reinventar a oferta de espaços disponíveis. Por essa razão a CBRE reforça a aposta em projectos de reabilitação de antigos espaços industriais, como uma forte alternativa ao desenvolvimento de novos espaços. Estes mandatos vêm reforçar um novo ciclo de construção de armazéns, dando resposta às necessidades sentidas neste sector.”