A Mota-Engil África e a Afreximbank assinaram um acordo que visa disponibilizar, a médio e longo prazo, o global de 175 M€, o que permitirá à Mota-Engil Africa prosseguir com o desenvolvimento do Corredor do Lobito, através da aquisição de equipamento fundamental para otimizar a operação.

 

O Grupo Mota-Engil, através da sua participada Mota-Engil África, celebrou um acordo estratégico com o African Export-Import Bank (Afreximbank), de forma a apoiar o investimento no projeto do Corredor do Lobito, em Angola. O acordo visa a disponibilizar, a médio e longo prazo, o global de 175 milhões de euros, o que permitirá à Mota-Engil Africa prosseguir com o desenvolvimento do Corredor do Lobito, através da aquisição de equipamento “fundamental para otimizar a operação.”

O Corredor do Lobito, um projeto logístico que ligará três países (Angola, República Democrática do Congo e Zâmbia), representa uma rota comercial que juntará o sul da República Democrática do Congo (RDC) e o noroeste da Zâmbia aos mercados globais através do porto do Lobito em Angola, merecendo um crescente reconhecimento internacional, não apenas como uma via para a exportação de produtos mineiros, mas também como uma importante artéria para o desenvolvimento económico e social da região.

A assinatura do acordo com o Afreximbank representa, assim, mais um “passo significativo” no compromisso do Grupo Mota-Engil para continuar a expandir as suas operações em África e contribuir para o desenvolvimento de infraestruturas cruciais na região.

O Grupo Mota-Engil mostra-se “entusiasmado” com o reforço desta “colaboração estratégica” e empenhado em continuar a explorar oportunidades conjuntas que permitam contribuir para o desenvolvimento sustentável do continente africano, através da promoção de investimentos de longo prazo e com o foco nas comunidades. A Mota-Engil Africa, refere o grupo, “continuará a trabalhar em estreita colaboração com todas as partes relacionadas, incluindo também o IATF (Intra-African Trade Fair), para garantir o sucesso deste projeto e continuar a promover o crescimento económico da região”.