A Repsol Polímeros vai expandir o Complexo Petroquímico de Sines, com duas novas fábricas, o que potencia um aumento do investimento em curso de 760 para 1.360 milhões de euros.

Uma fábrica de polietileno e outra de polipropileno, que a partir do segundo semestre de 2025 irão fornecer em proximidade, segurança e preço os mais relevantes clusters da indústria exportadora nacional, dos componentes automóveis aos dispositivos médicos, passando pelo food packaging. O impacto direto esperado destas duas fábricas na balança comercial nacional ascende a 1.000M€, ao substituir 400M€ de importações, promover 200M€ de atividade industrial adicional e 400M€ de exportações. Para acolher estas duas novas fábricas e projetos associados, a Repsol já contratou mais 50 hectares na ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines.

O Contrato de Reserva de Direito de Superfície já foi assinado e vem acrescentar mais 33 hectares, tentativamente destinados a acolher uma “ecofábrica”. A unidade de reciclagem química de resíduos sólidos urbanos que viria descarbonizar e introduzir circularidade no processo produtivo do Complexo Petroquímico de Sines, nomeadamente produzindo etanol circular. Esta nova intenção viria aumentar o investimento em curso dos já cerca de 760M€ para um investimento em torno de 1.360M€.