A antiga App Thermal Chain Innovation, nova ZØR, acredita que esta nova designação permitirá um posicionamento mais global, apresentando-se como “o parceiro que resolve qualquer desafio da cadeia térmica, de forma inovadora e tendo em conta as tendências futuras – sustentabilidade, digitalização, informação de dados e inteligência artificial”, refere a empresa, acrescentado que a nova marca “reflecte o reforço do mindset da empresa: global, inovadora e voltada para a consultoria através da oferta de serviços que permitem chegar, para cada cliente, à solução única, exacta e precisa que cada situação exige”.
Manuel Pizarro, CEO da ZØR, explica que apesar da pandemia não ter sido uma causa directa para esta mudança de identidade, este foi um período que os “obrigou” a reflectir no caminho que pretendem fazer “e, no nosso caso, queremos ser mais inovadores, mais sustentáveis e mais globais”. Assim, a alteração de nome surge numa altura “em que sentimos a necessidade de simplificar a nossa marca para que possamos transmitir a nossa energia e a nossa ambição, e para que possamos posicionar-nos no mercado internacional com mais clareza e foco”, afirma.
A sustentabilidade tem um papel importante nas soluções que a empresa constrói, uma vez que, de acordo com o responsável, “um dos principais problemas ambientais que as empresas enfrentam está relacionado com os seus processos logísticos. A quantidade de plástico e outros materiais que são utilizados (muitas vezes uma única vez) é aterradora – apenas cerca de 14% das embalagens de plástico são recicladas globalmente. Com o crescimento das operações logísticas, a preocupação com a sustentabilidade tem de ser prioritária para todas as organizações”. A capacidade de reutilizar materiais é um princípio da ZØR e “já está presente há bastante tempo”, refere Manuel Pizarro, acrescentando que “é claramente necessário inovar nas soluções apresentadas para que toda a cadeia de valor possa contribuir para uma maior sustentabilidade do nosso planeta”. A reutilização de materiais é um “eixo essencial” para a operação da empresa, uma vez que causa menos desperdício, menos utilização de materiais de uso único e permite a economia circular.
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