Tecnologia de ponta, realidade virtual, óculos 3D ou simuladores virtuais aplicados à logística são algumas das vertentes do centro de formação que a DHL Supply Chain tem operacional desde o início de Maio, na Azambuja. Se no contexto do grupo é um projecto importante, em Portugal trata-se de um centro de formação inovador e único, que contribui para amplificar a colaboração e a capacitação dos trabalhadores do operador logístico.

O Resource Center da DHL Supply Chain já foi desenvolvido durante a conjuntura pandémica e hoje traduz-se num centro de desenvolvimento e atracção de talentos muito focado no desenvolvimento dos seus trabalhadores. Através da combinação de formação teórica com tecnologia de ponta, realidade virtual e software de gestão avançado, todos os utilizadores do centro podem conhecer melhor a empresa e os seus parceiros, experimentar através de simulação novos processos, bem como testar soluções tecnológicas inovadoras, num ambiente controlado e seguro e até mesmo conduzir virtualmente máquinas ou visitar os armazéns internacionais da DHL Supply Chain.

À Supply Chain Magazine, Rui Gomes, country manager do operador logístico explica que o Resource Center “permitirá, de uma forma mais célere e objectiva, suportar os processos de selecção, formação e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Potenciará a redução da sua curva de aprendizagem, aumentando os seus conhecimentos através de utilização de tecnologia de topo. Este centro permitir-nos-á também realizar investigação e desenvolvimento dos nossos processos logísticos, de modo a suportar a agenda de inovação e de melhoria contínua”.

Actualmente, cada funcionário da DHL Supply Chain Ibéria recebe mais de 25 horas de formação por ano, com a empresa a investir perto de 800.000 euros anuais na área de formação e desenvolvimento. Actualmente e ainda com a lotação limitada a 50% devido à pandemia, o novo centro de formação tem a capacidade estimada de poder formar mais de 600 pessoas/ano.

“A experiência indica-nos que com colaboradores em processos longos de aprendizagem, a produtividade geral dos nossos armazéns é afectada”, avança Rui Gomes. Com a entrada em funcionamento do novo centro, num local controlado e seguro, “os colaboradores podem testar e aprender os processos sem afectar a sua produtividade geral. Além disso, a nossa preocupação pela segurança é sempre uma prioridade e, desta forma, conseguimos transmitir as normas de segurança, sem qualquer risco”, acrescenta o n.º 1 da empresa em Portugal.

O centro irá permitir “de uma forma mais célere e objectiva, suportar os processos de selecção, formação e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Potenciará a redução da sua curva de aprendizagem, aumentando os seus conhecimentos através da utilização de tecnologia de topo”, diz-nos. Por outro lado e não menos importante face à revolução tecnológica que está a acontecer nas supply chains, esta nova infra-estrutura vai permitir ao operador logístico – com clientes que vão do grande consumo ao industrial ou ao farmacêutico, por exemplo – desenvolver em Portugal “investigação e desenvolvimento dos nossos processos logísticos, de modo a suportar a agenda de inovação e de melhoria contínua”, sublinha o country manager da DHL Supply Chain.