Chama-se ETE Logistixx e nasce de uma joint venture entre o Grupo ETE e a Steelduxx, operador logístico de referência na Europa. Localizada em Antuérpia, a nova empresa permitirá ao Grupo ETE posicionar-se no centro da Europa, estendendo o seu know-how e capacidade de resposta aos países do Benelux, França e Alemanha, segundo avançou a empresa em comunicado.

Segundo Luís Figueiredo, accionista e administrador do GRUPO ETE, “a ETE Logistixx vem acrescentar valor ao Grupo ETE, levando mais longe as suas vantagens competitivas. A nossa presença em praticamente todos os terminais portuários a nível nacional, assim como a nossa capacidade de armazenagem (dentro ou muito próximo dos portos), permite-nos oferecer aos clientes uma proposta de valor integrada, inerente a uma logística centrada no porto, conduzindo a custos mais reduzidos e a uma maior coordenação de todas as operações, melhorando fluxos com rapidez e transparência.” 

Os  activos conjuntos do Grupo ETE e da Steelduxx, permitem à ETE Logistixx funcionar enquanto centro logístico no Norte da Europa e na Península Ibérica e Cabo Verde, proporcionando uma oferta de soluções logísticas integradas aos seus clientes nas várias geografias e, como principal objectivo, a empresa destaca “a melhoria do serviço prestado a exportadores e importadores Ibéricos e do Norte da Europa, garantindo-lhes o acesso a armadores, armazéns, empresas de camionagem e terminais detidos ou operados pelas respectivas empresas”.

 O actual contexto é desafiante mas também uma oportunidade. Riscos inerentes a estes dias que se vivem, como interrupções ou “desaceleração” das actividades leva as empresas a deterem cadeias de abastecimento cada vez mais elásticas e com enorme capacidade de resiliência: “a procura de fornecedores de proximidade dá o mote a que empresas como a ETE  Logistixx entrem no mercado, oferecendo a capacidade local e global de responder eficazmente aos desafios impostos à cadeia de distribuição. A facilidade de conexão entre o porto de Antuérpia e os portos de Portugal, facilitada pelo Grupo ETE, permite reforçar a resposta “door-to-door”  por via marítima, rodovirária e ferroviária”, acrescenta ainda Luís Figueiredo.