A Oracle prevê que, nos próximos cinco anos, a cloud continuará a evoluir possibilitando novos serviços e aplicações e integrando tecnologias como Inteligência Artificial (IA), RV/RA, Internet of Things (IoT) ou blockchain.

O número de clientes que aderiu ao ERP Cloud da Oracle continua a aumentar, representando 70% do total de facturação da empresa. Em Portugal, o segmento “está a crescer acima da casa-mãe”, afirma Bruno Morais, Country Manager da marca em Portugal.

A importância da aposta na segunda geração da cloud e a previsão de crescimento da adopção da cloud pública são alguns dos destaques referidos pelo responsável. Mas as previsões não ficam por aqui.

Utilizando a sua experiência e juntando-a aos cálculos e estimativas de várias consultoras, a Oracle apresentou as 16 principais previsões sobre a cloud até 2025:

  • 85% das operações manuais de TI e das tarefas de gestão de dados serão totalmente automatizadas;
  • O volume dos dados confidenciais partilhados na cloud irá aumentar em mais de 600 vezes e as ameaças à segurança serão 1000 vezes superiores;
  • 100% das aplicações terão IA introduzida;
  • A cadeia de abastecimento passará a incluir tecnologias de AR/VR, blockchain, machine learning e IoT;
  • 70% do recrutamento será realizado por IA e bots;
  • 80% dos responsáveis financeiros utilizarão a automatização e a IA para converter as suas organizações em centros de serviços completos e para disponibilizar 80% dos relatórios financeiros em tempo real;
  • 70% das bases de dados estarão habilitadas para blockchain;
  • 80% das cidades irão recorrer à IoT para criar e gerir iniciativas das smart cities;
  • Não haverá cientistas de dados suficientes para responder à procura do mercado;
  • 80% dos cientistas de dados serão substituídos pela IA;
  • A automatização irá substituir 80 milhões de funções específicas de determinadas profissões, mas, por contrapartida, irá criar 150 milhões de novas funções;
  • 70% das empresas irá aumentar o desenvolvimento low code para capacitar os funcionários que não são programadores;
  • 80% das vendas serão automatizadas;
  • Os ciber-criminosos irão continuar a utilizar a IoT e a IA para facilitar os seus ataques;
  • 80% das identidades serão compostas pela identidade das coisas e não dos indivíduos;
  • 80% dos ataques à ciber-segurança provêm de fontes internas.