Quando se associa “4%” com a Alemanha geralmente pensar-se-ia no teor alcoólico de uma das suas famosas cervejas, mas não, trata-se do impacto negativo do último mês, gerado pela recente subida das taxas de importação impostas pelo governo de Donald Trump, que gerou uma grande revolta a nível mundial, literalmente da Europa à China.

Embora a previsão anterior fosse de 10% desse valor, ou seja, 0.4%, o impacto que a guerra teve um retorno negativo bem maior do que o que seria esperado pelos analistas. As tensões permanecem, o que leva a que as encomendas provenientes de este país desçam devido às elevadas taxas para o fazerem, e reflectiram-se na maior queda em ano e meio, que se deve a esta baixa taxa de encomendas do exterior, uma queda de 4,7%, números que aumentam para 5,9% se estivermos a falar de países fora da zona euro, comparativamente à descida de 2,7% nos países que com ela partilham a moeda única.

No ano passado a economia Alemã teve um crescimento de 2,5%, porém, este ano prevê-se uma subida mais ligeira.